A morte de 87 bugios na região Noroeste alertou os órgãos de saúde pública. Casos registrados em Coronel Barros e Caibaté já foram confirmados como sendo a causa da morte dos animais a febre amarela. Isto levou a Secretaria Estadual da Saúde (SES) a determinar a vacinação de toda a população da região.
Segundo o coordenador regional da Saúde, Erlon Beck, esta medida será preventida e não há motivo de pânico. "Sem nenhum tipo de alarde vamos vacinar toda a população. O que queremos com esse processo é prevenir, porque o mosquito que transmite a febre amarela é chamado de Hemagogus leucocelaenus, mas no mato, na cidade é o Aedes aegypti e é essa a nossa maior preocupação, uma vez que tem muitos focos da larva e do próprio mosquito na região", afirma.
Ontem pela manhã, foi realizada uma reunião de orientação com os secretários de Saúde da região na sede da coordenadoria. Segundo Beck, ficou definido que a partir de segunda-feira, cada município irá montar a sua estratégia de imunização. "Não será uma sangria desatada. A prioridade é vacinar a região onde são encontrados os animais mortos, depois as limítrofes. As equipes de saúde serão as primeiras serão vacinadas, depois as pessoas nos locais onde os animais foram encontrados e, em seguida, o restante da população", explica o coordenador de Saúde.
Erlon Beck aproveitou para pedir a população do interior que notifiquem a coodenadoria caso encontro algum bugio morto. "É preciso a notificação imediata, para que uma equipe de vigilância epidemiológica seja deslocada até a localidade para recolher as amostras dos animais que seguirão para testes de laboratório confirmar a presença do vírus da febre amarela", disse.
Até o final da tarde de ontem ainda não havia sido definido como será feito o processo em Ijuí, segundo informou a coordenadora do setor de imunizações da Secretaria Municipal da Saúde, Sílvia Wassermann.
Segundo o coordenador regional da Saúde, Erlon Beck, esta medida será preventida e não há motivo de pânico. "Sem nenhum tipo de alarde vamos vacinar toda a população. O que queremos com esse processo é prevenir, porque o mosquito que transmite a febre amarela é chamado de Hemagogus leucocelaenus, mas no mato, na cidade é o Aedes aegypti e é essa a nossa maior preocupação, uma vez que tem muitos focos da larva e do próprio mosquito na região", afirma.
Ontem pela manhã, foi realizada uma reunião de orientação com os secretários de Saúde da região na sede da coordenadoria. Segundo Beck, ficou definido que a partir de segunda-feira, cada município irá montar a sua estratégia de imunização. "Não será uma sangria desatada. A prioridade é vacinar a região onde são encontrados os animais mortos, depois as limítrofes. As equipes de saúde serão as primeiras serão vacinadas, depois as pessoas nos locais onde os animais foram encontrados e, em seguida, o restante da população", explica o coordenador de Saúde.
Erlon Beck aproveitou para pedir a população do interior que notifiquem a coodenadoria caso encontro algum bugio morto. "É preciso a notificação imediata, para que uma equipe de vigilância epidemiológica seja deslocada até a localidade para recolher as amostras dos animais que seguirão para testes de laboratório confirmar a presença do vírus da febre amarela", disse.
Até o final da tarde de ontem ainda não havia sido definido como será feito o processo em Ijuí, segundo informou a coordenadora do setor de imunizações da Secretaria Municipal da Saúde, Sílvia Wassermann.