Reconhecendo avanços obtidos na última gestão, o novo secretário de Agropecuária e Desenvolvimento Rural, Júlio Cezar Gabbi, afirma que ainda há o que ser feito na área, especialmente no que se refere a fomento à diversificação das atividades. Como membro do Conselho de Agropecuária e presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Gabbi acompanhou nos últimos anos o trabalho realizado pela Smader e aponta "avanços significativos", o que atribui à presença constante das entidades reforçando pedidos e à boa vontade do ex-secretário Valdir Zardin. Ele cita melhorias na infra-estrutura no meio rural, como estradas e pontilhões, e iniciativas importantes como o quiosque e o abatedouro de peixes no Santana, recentemente inaugurados.
No que se refere a formas de agregar valor à produção dos agricultores, ele diz que precisam ser intensificadas. "Não podemos só incentivar a produzir sem agregação de renda. Temos que desenvolver o econômico e o social", afirma, ressaltando a necessidade de uma visão mais voltada à organização da produção. Gabbi vê como fundamental o incentivo a áreas como o abate de aves. Cita a iniciativa de uma cooperativa de produção de frangos caipiras, cuja venda mensal chega a 500 unidades. Também vê potencialidades no descarte de gado e suínos, assim como a piscicultura e a vitivinicultura, que já vinham contando com apoio do poder público.
O constante melhoramento da infra-estrutura no interior também deverá ser prioridade, mas não a única, nem a prioritária. "A secretaria é vista mais como prestadora de serviços em estradas, e isso é um complemento necessário para o desenvolvimento na propriedade, mas não pode ser o único trabalho, nem o principal", analisa Gabbi. O maquinário da secretaria deverá ser readequado, conforme a necessidade.
A partir de agora, a Smader conta com mais um engenheiro agrônomo na equipe, Valmir de Quadros. Conforme o secretário, a intenção é trabalhar mais na distribuição de tarefas, e o novo integrante da equipe deverá estar atento a possibilidades de busca de recursos para projetos que contemplem a agregação de renda nas atividades agrícolas. Este pedido já foi feito à equipe da secretaria em encontros ainda em dezembro. "Solicitei que comecem a pensar em projetos em nível estadual e federal. A evolução socioeconômica não pode depender só do Município, mas também do Estado e da União", afirma. Ele vê possibilidades de se buscar recursos nos ministérios do Desenvolvimento Agrário e da Agricultura e junto ao governo estadual.
Sugestão do Conselho Municipal de Agropecuária (Conrural), a unificação da assistência técnica terá ênfase. Instituições e empresas que atuam na área serão contatadas. A idéia, conforme Gabbi, é fazer um trabalho mais voltado a áreas que estão descobertas, sempre com apoio e acompanhamento do conselho.
Nos primeiros 100 dias da administração, Gabbi pretende fazer um levantamento da atual realidade, e a partir da situação constatada, organizar e elaborar projetos. Ele também lembra que há um plano de governo, construído com participação da comunidade, e que a população será novamente chamada a opinar na condução dos trabalhos da pasta.
No que se refere a formas de agregar valor à produção dos agricultores, ele diz que precisam ser intensificadas. "Não podemos só incentivar a produzir sem agregação de renda. Temos que desenvolver o econômico e o social", afirma, ressaltando a necessidade de uma visão mais voltada à organização da produção. Gabbi vê como fundamental o incentivo a áreas como o abate de aves. Cita a iniciativa de uma cooperativa de produção de frangos caipiras, cuja venda mensal chega a 500 unidades. Também vê potencialidades no descarte de gado e suínos, assim como a piscicultura e a vitivinicultura, que já vinham contando com apoio do poder público.
O constante melhoramento da infra-estrutura no interior também deverá ser prioridade, mas não a única, nem a prioritária. "A secretaria é vista mais como prestadora de serviços em estradas, e isso é um complemento necessário para o desenvolvimento na propriedade, mas não pode ser o único trabalho, nem o principal", analisa Gabbi. O maquinário da secretaria deverá ser readequado, conforme a necessidade.
A partir de agora, a Smader conta com mais um engenheiro agrônomo na equipe, Valmir de Quadros. Conforme o secretário, a intenção é trabalhar mais na distribuição de tarefas, e o novo integrante da equipe deverá estar atento a possibilidades de busca de recursos para projetos que contemplem a agregação de renda nas atividades agrícolas. Este pedido já foi feito à equipe da secretaria em encontros ainda em dezembro. "Solicitei que comecem a pensar em projetos em nível estadual e federal. A evolução socioeconômica não pode depender só do Município, mas também do Estado e da União", afirma. Ele vê possibilidades de se buscar recursos nos ministérios do Desenvolvimento Agrário e da Agricultura e junto ao governo estadual.
Sugestão do Conselho Municipal de Agropecuária (Conrural), a unificação da assistência técnica terá ênfase. Instituições e empresas que atuam na área serão contatadas. A idéia, conforme Gabbi, é fazer um trabalho mais voltado a áreas que estão descobertas, sempre com apoio e acompanhamento do conselho.
Nos primeiros 100 dias da administração, Gabbi pretende fazer um levantamento da atual realidade, e a partir da situação constatada, organizar e elaborar projetos. Ele também lembra que há um plano de governo, construído com participação da comunidade, e que a população será novamente chamada a opinar na condução dos trabalhos da pasta.