morador Nelson Weber, residente da Linha 4 Leste procurou a reportagem para denunciar atos ilegais que vêm sendo realizados pelo motorista responsável pela localidade. O transporte, conforme seu Nelson, não tem sido utilizado apenas pelas crianças como é o que determina a lei. "O motorista cobra a passagem da comunidade para levar as pessoas até o centro, utilizando o ônibus não só para o transporte escolar, mas também para benefício próprio", ressalta.
Ele destaca que a situação é preocupante e grave, pois não estão circulando apenas alunos dentro do veículo. "Não bastasse essa situação, as condições do ônibus são completamente precárias, faltam cintos de segurança, os bancos estão danificados e os pneus estão carecas", comenta. Ele acrescenta ainda que já procurou a Secretaria Municipal de Educação para solucionar o problema e registrou uma queixa contra o motorista. "Preocupo-me com a segurança de meus filhos e das outras crianças que precisam utilizar o transporte escolar. Tirei fotos dele praticando esse ato e levei até a Secretaria de Educação. Essa situação não pode continuar", enfatiza.
De acordo com a coordenadora administrativa da Secretaria Municipal de Educação, Romi Rohde, a situação está em sindicância e já está sendo apurada. "Já tivemos uma conversa com o transportador que negou a situação. Atualmente estamos fazendo vistorias através de fiscais que realizam 'incertas' nas viagens para saber se tudo está ocorrendo normalmente. Vamos continuar fiscalizando e acompanhando o caso de perto", tranquiliza.
Ela ressalta que caso haja comprovação da denúncia durante a verificação, a sindicância vai definir que tipo de punição aplicar ao motorista pelo descumprimento da lei. "A linha é para os alunos e gratuita. Ninguém pode cobrar por ela ou transportar outras pessoas que não sejam os alunos", afirma. Quanto à situação das condições precárias em que o ônibus se encontra, Romi explicou que isso está sendo vistoriado dentro da mesma sindicância onde os fiscais farão o acompanhamento para ter certeza de quais são as condições de trafegabilidade e segurança que o ônibus apresenta.
O morador Nelson Weber, residente da Linha 4 Leste procurou a reportagem para denunciar atos ilegais que vêm sendo realizados pelo motorista responsável pela localidade. O transporte, conforme seu Nelson, não tem sido utilizado apenas pelas crianças como é o que determina a lei. "O motorista cobra a passagem da comunidade para levar as pessoas até o centro, utilizando o ônibus não só para o transporte escolar, mas também para benefício próprio", ressalta.Ele destaca que a situação é preocupante e grave, pois não estão circulando apenas alunos dentro do veículo. "Não bastasse essa situação, as condições do ônibus são completamente precárias, faltam cintos de segurança, os bancos estão danificados e os pneus estão carecas", comenta. Ele acrescenta ainda que já procurou a Secretaria Municipal de Educação para solucionar o problema e registrou uma queixa contra o motorista. "Preocupo-me com a segurança de meus filhos e das outras crianças que precisam utilizar o transporte escolar. Tirei fotos dele praticando esse ato e levei até a Secretaria de Educação. Essa situação não pode continuar", enfatiza.
De acordo com a coordenadora administrativa da Secretaria Municipal de Educação, Romi Rohde, a situação está em sindicância e já está sendo apurada. "Já tivemos uma conversa com o transportador que negou a situação. Atualmente estamos fazendo vistorias através de fiscais que realizam 'incertas' nas viagens para saber se tudo está ocorrendo normalmente. Vamos continuar fiscalizando e acompanhando o caso de perto", tranquiliza.
Ela ressalta que caso haja comprovação da denúncia durante a verificação, a sindicância vai definir que tipo de punição aplicar ao motorista pelo descumprimento da lei. "A linha é para os alunos e gratuita. Ninguém pode cobrar por ela ou transportar outras pessoas que não sejam os alunos", afirma. Quanto à situação das condições precárias em que o ônibus se encontra, Romi explicou que isso está sendo vistoriado dentro da mesma sindicância onde os fiscais farão o acompanhamento para ter certeza de quais são as condições de trafegabilidade e segurança que o ônibus apresenta.
Fonte: Jornal da Manhã