Sócrates, o brasileiro, tinha
nome de filósofo, era formado em medicina e era esportista. Motivos para ser
ser elogiado e para servir de exemplo? Sócrates, o filosofo ateniense
fora condenado a morte por “corromper” a juventude com suas idéias. Foi morto por
um veneno fulminante na época: a cicuta.
Contudo, o médico-atleta Sócrates abusava
de álcool. Um mau exemplo? Talvez não.
Talvez esse tenha sido o melhor exemplo que o ídolo de uma das maiores torcidas do Brasil.
Talvez esse tenha sido o melhor exemplo que o ídolo de uma das maiores torcidas do Brasil.
Um exemplo a não ser seguido é
bem verdade. Quem sabe os torcedores do timão que costumam beber com frequência
- quase todos os dias ou em todos os finais de semana - acordaram hoje com um
pensamento: A partir de hoje, vou ingerir menos bebidas alcoólicas. Ou então,
para quem já percebeu que não consegue se controlar, que às vezes deixa de ir a
uma festa porque sabe que a bebida será mais forte que ele e exclama: - Não vou
àquela festa ou àquele churrasco de domingão porque sei que vou beber.
Ou seja, se você precisa alterar
seu modo de convívio na sociedade porque o álcool o está dominando e quando a
cerveja acaba você corre desesperadamente para comprar mais cerveja ou deixa de
comer nas festas para a comida não ocupar o lugar da bebida, fique atento, você
pode estar se tornando dependente da droga lícita chamada álcool.
Um médico - cuja identidade não
me recordo - falou a um canal de TV: - Se você bebe quase todos os dias, mesmo
que pouca quantidade, já pode começar a desenvolver um cirrose hepática.
O Dr. Sócrates, como era carinhosamente
conhecido, morreu no dia em que o Corinthians conquistou o título de
pentacampeão brasileiro. Coincidência? Talvez não.
Talvez o filósofo não tenha morrido em vão. Fica o alerta!
Talvez o filósofo não tenha morrido em vão. Fica o alerta!