As três boates possuem saída e luzes de emergência, extintores, além de revestimento seguro
A três casas noturnas de Ijuí, que têm como sócio-proprietário Luciano de Oliveira, estão dentro das normas de segurança, segundo informações do próprio empresário. “Me perguntam se ainda há o que melhorar, mas não sei o que, porque estamos além da lei. A lei pede uma coisa, mas sempre procuramos fazer mais”, destaca.
Conforme o empresário, o Corpo de Bombeiros de Ijuí é minucioso, não apenas na parte da segurança contra sinistros. Ele critica a segurança que havia na boate Kiss. “Aqui, certamente não fariam a vistoria de uma casa com aqueles defeitos e, consequentemente, a casa não teria alvará, porque, para ter alvará da prefeitura, tem que ter também o alvará dos bombeiros. No meu ponto de vista, foram vários os erros. Mas posso afirmar que, aqui, uma casa dessas, certamente nem estaria aberta”, ressalta.
Luciano destaca que uma das preocupações está relacionada aos extintores. “Além de fazer uma renovação antecipada, sempre fizemos um teste. A cada três meses, nós verificamos se estão todos funcionando”, explica.
Segundo o empresário, a existência de exaustores na boate Kiss poderia ter amenizado a tragédia. “É óbvio que, tendo o exaustor, o som da casa sai. Lá, eles cuidaram muito a acústica da casa, agradaram uma parte da vizinhança, o que acabou resultando na tragédia”, acredita. Ele destaca que nas três boates de Ijuí, não foram retirados os exaustores, embora um pouco de som saia das casas noturnas, justamente por isso. “Desde o ano passado, estamos pensando numa maneira de ter o exaustor, mas não ter o problema do som. Por isso, criamos uma tubulação dos exaustores, que cai dentro de um tonel de água. É algo antigo, mas que funciona. Se eles tivessem seis ou sete exaustores, acho que conseguiriam ter tirado 80% da fumaça. Eu tenho sete no Absoluto, oito na Lotus, acho que isso reduz muito a fumaça”, destaca.
Quanto ao artefato que teria causado o incêndio na boate Kiss, uma espécie de “sputnik”, o empresário destaca que existe um para o uso externo e outro para uso interno. “O que ouvi do comandante do Corpo de Bombeiros é que eles usaram o externo, que custa bem menos”. Segundo ele, esse tipo de artefato é proibido nas suas boates. Ele destaca que o som, a iluminação, é tudo próprio nas três boates. “Não autorizamos nada desses artefatos”, afirma.
Luciano destaca que também há preocupação em manter seguranças nas saídas de emergência. “O público critica, mas muitos não procuram a saída, por mais que estejam sinalizadas. Temos um segurança, não apenas para evitar casos de incêndio, mas também brigas, ou alguém passando mal.”
A três casas noturnas de Ijuí, que têm como sócio-proprietário Luciano de Oliveira, estão dentro das normas de segurança, segundo informações do próprio empresário. “Me perguntam se ainda há o que melhorar, mas não sei o que, porque estamos além da lei. A lei pede uma coisa, mas sempre procuramos fazer mais”, destaca.
Conforme o empresário, o Corpo de Bombeiros de Ijuí é minucioso, não apenas na parte da segurança contra sinistros. Ele critica a segurança que havia na boate Kiss. “Aqui, certamente não fariam a vistoria de uma casa com aqueles defeitos e, consequentemente, a casa não teria alvará, porque, para ter alvará da prefeitura, tem que ter também o alvará dos bombeiros. No meu ponto de vista, foram vários os erros. Mas posso afirmar que, aqui, uma casa dessas, certamente nem estaria aberta”, ressalta.
Luciano destaca que uma das preocupações está relacionada aos extintores. “Além de fazer uma renovação antecipada, sempre fizemos um teste. A cada três meses, nós verificamos se estão todos funcionando”, explica.
Segundo o empresário, a existência de exaustores na boate Kiss poderia ter amenizado a tragédia. “É óbvio que, tendo o exaustor, o som da casa sai. Lá, eles cuidaram muito a acústica da casa, agradaram uma parte da vizinhança, o que acabou resultando na tragédia”, acredita. Ele destaca que nas três boates de Ijuí, não foram retirados os exaustores, embora um pouco de som saia das casas noturnas, justamente por isso. “Desde o ano passado, estamos pensando numa maneira de ter o exaustor, mas não ter o problema do som. Por isso, criamos uma tubulação dos exaustores, que cai dentro de um tonel de água. É algo antigo, mas que funciona. Se eles tivessem seis ou sete exaustores, acho que conseguiriam ter tirado 80% da fumaça. Eu tenho sete no Absoluto, oito na Lotus, acho que isso reduz muito a fumaça”, destaca.
Quanto ao artefato que teria causado o incêndio na boate Kiss, uma espécie de “sputnik”, o empresário destaca que existe um para o uso externo e outro para uso interno. “O que ouvi do comandante do Corpo de Bombeiros é que eles usaram o externo, que custa bem menos”. Segundo ele, esse tipo de artefato é proibido nas suas boates. Ele destaca que o som, a iluminação, é tudo próprio nas três boates. “Não autorizamos nada desses artefatos”, afirma.
Luciano destaca que também há preocupação em manter seguranças nas saídas de emergência. “O público critica, mas muitos não procuram a saída, por mais que estejam sinalizadas. Temos um segurança, não apenas para evitar casos de incêndio, mas também brigas, ou alguém passando mal.”
Fonte: Jornal da Manhã